
A ambição de certos seres humanos não tem limites. Dezenas de casas compradas com dinheiro vivo, conforme largamente noticiado, compras esdrúxulas nos cartões corporativos , muitas diversões em motociatas e jet skis. Mas, faltava um elemento para a felicidade ser completa.As ricas joias das Arábias , avaliadas em 16,5 milhões de reais, o que, segundo alguns especialistas em numerologia, aumentaria em sete vezes o patrimônio da grande família.
Informam pesquisadores de regalos internacionais que nem o ex-presidente Donald Trump recebeu tantos mimos valiosos.Em geral , não chegavam a cem mil reais,uma pobreza perto dos milhões em pedrarias adquiridas pelo governo da Arábia Saudita em uma joalheria para pessoas de fino trato. O grande mistério: por que um presente tão faustoso para um dignatário de um continente do outro lado do mundo?
Essa é a pergunta que começa a ser feita.O senador Omar Azis quer saber o que foi trocado e se houve um escambo tão desproporcional nesta corrida do ouro e joias preciosas.
Na época , a Arábia Saudita adquiriu a Refinaria Landulfo Alves, na Bahia, empresa tradicional com décadas de atuação na área da petrolífera e que fazia o orgulho de seus trabalhadores. Alguns criticam o valor baixo da venda da empresa que se sacrificava na sanha privatista de um governo sem eira nem beira.Mas, suposição não basta , é preciso investigar para não incorrer em injustiças. Todos têm direito a se defenderem. Felizmente não estamos no tempo da lava-jato onde as delações eram orientadas para acusações que interessavam politicamente a juiz suspeito.